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Mesmo agora, quem for ao Distrito Federal e quiser comprovar, verá que o empreendimento justificaria a filosofia dos ufanistas e as assertivas presidenciais de que "ninguém mais segura este país".
Realmente, um pequeno mundo, onde cada coisa possui lugar e as largas avenidas, em grande parte edificadas, terão trens a percorrê-las, buzinando, orgulhosos, entre os modernos armazéns e depósitos.
O pátio, na verdade, soma 5 outros: o pátio da estação, o do Setor de Indústria e Abastecimento, o do Setor de Inflamáveis — já em funcionamento com o terminal da Petrobrás —, o do Setor de Abastecimento e Armazenagem [SAAN?] e mais a área destinada ao Centro Integrado de Abastecimento de Brasília [Ceasa / Conab / Cibrazem?].
Por algum curioso motivo, o acanhado conjunto de loja / sobreloja da RFFSA na W3 Sul foi utilizado como ilustração da reportagem ufanista. Refesa era uma publicação bimestral do Dep. Relações Públicas da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA). |
No primeiro serão localizados o edifício da estação de passageiros, os prédios da administração e de moradia do pessoal, as instalações para limpeza e manutenção de carros de passageiros, áreas para triagem e composição de trens de carga, armazéns de mercadorias destinados aos órgãos governamentais, dependências para conserva do material rodante e do permanente, linha para as pontes rolantes, para carga e descarga de cofres de carga (containers), e para movimentação de piggy-back, depósito de óleo, subestação, torre de controle geral, balança, pátios de classificação, de partida e expedição, oficina de material de tração e armazéns de serviço rodo-ferroviário, tudo isso ocupando 4.826 mil metros quadrados.
No pátio do setor de indústrias [SIA] haverá desvios para armazéns e instalações particulares, e lotes para novas empresas numa extensão de 237 mil m².
O Setor de Inflamáveis contará com uma passagem superior rodoviária e lotes circulares destinados às instalações das companhias de petróleo e gás engarrafado, somando 123 mil m².
Exatamente 1 milhão e 6 mil metros quadrados abrigarão os armazéns particulares do Setor de Abastecimento e Armazenagem [SAAN?], restando mais 558.700 m² para o Centro Integrado de Abastecimento de Brasília [Ceasa].
Vale acrescentar, ainda, que os desvios, somados, no total de 137.542 km, pouco faltam para igualar-se às linhas de uma das Divisões da RFFSA — a 14ª Divisão Santa Catarina, que conta 184 quilômetros.
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Desde 21 de abril de 1968, há pouco mais de dois anos, portanto, Brasília conta com uma estação ferroviária provisória — Bernardo Sayão, que deve ter movimentado, numa estimativa válida, perto de 150 mil passageiros desde que entrou em funcionamento, nos dois sentidos.
Cimento, madeira, gasolina e óleo predominam no transporte de carga, especialmente os combustíveis, enfileirados em composições de 40 vagões [N.W.: provável extensão do pátio em Bernardo Sayão], os quais asseguram o abastecijmento de todos os veículos automotores do planalto central e grande parte de Minas, a preços mais convenientes do que os cobrados antes da chegada dos trilhos.
Quando for inaugurada a Estação de Brasília — assim se chamará — a pouco mais de 6 quilômetros do Eixo Monumental e da Estação Rodoviária, isto é, quase no centro da cidade, em linha reta [N.W.: Leia-se "a pouco mais de 6 km da Estação Rodoviária, na extremidade do Eixo Monumental"], Bernardo Sayão, à margem do Núcleo Bandeirante, passará a parada de subúrbio, prolongando-se na direção de Posto Ipê, Calambal e Engenheiro Amorim.
Conforme convênio firmado a 27 de julho último com a Novacap (Cia. Urbanizadora da Nova Capital), vinculada hoje ao governo do Distrito Federal, o Departamento Nacional de Estradas de Ferro destinará Cr$ 30 milhões para o projeto completo da estação definitiva, encarregando-se da construção e dos serviços de urbanização do pátio e suas imediações, acessos rodoviários e extensão das redes de eletricidade, águas, esgotos e serviços complementares.
A obra propriamente dita terá início no próximo ano, devendo estar concluída em 1972. No atual exercício foram consignados Cr$ 900 mil para esse trabalho, já estando o 2º Batalhão Ferroviário — o glorioso Batalhão Mauá —, sob o comando do cel. Raimundo Saraiva, empenhado no assentamento dos 225 quilômetros de linhas apenas dentro do pátio.
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