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Enciclopédia dos municípios brasileiros - 18 Mar. 2015

Grande sertão: veredas - 29 Out. 2014

Itinerário de Riobaldo Tatarana - 27 Out. 2014

Notícia geral da capitania de Goiás em 1783 - 26 Out. 2014

Viagem pela Estrada Real dos Goyazes - 9 Out. 2014

  

Bibliografia
braziliense

Conterrâneos Velhos de Guerra - roteiro e crítica - 7 Nov. 2014

Como se faz um presidente: a campanha de JK - 21 Ago. 2014

Sonho e razão: Lucas Lopes, o planejador de JK - 15 Ago. 2014

Brasília: o mito na trajetória da Nação - 9 Ago. 2014

Luiz Cruls: o homem que marcou o lugar - 30 Jul. 2014

Quanto custou Brasília - 25 Set. 2013

JK: Memorial do Exílio - 23 Set. 2013

A questão da capital: marítima ou no interior?

No tempo da GEB

Brasília: a construção da nacionalidade

Brasília: história de uma ideia

   

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A determinação de um ponto
a leste ou oeste do meridiano zero

Flavio R. Cavalcanti - 7 Set. 2012

Sem satélites artificiais para olhar a Terra desde o espaço, a tarefa de desenhar o mapa dos continentes

«» ª … •’ — “”
Helferich, Gerard. O Cosmos de Humboldt.
Ed. Objetiva, Rio de Janeiro, 2005,
p. 222-223

O trecho abaixo, de Helferich, oferece uma explicação bastante simples e clara do problema que representava, no início do século XIX, determinar a longitude de um local — ou seja, seu meridiano e fração, em relação ao Meridiano de Greenwich (Londres), por exemplo:

(...) A latitude (distância a norte ou a sul do equador) podia ser determinada pela altura de uma estrela polar ou do sol em relação ao horizonte. Determinar a longitude (posição leste-oeste) era mais complicado, pois exigia que se levasse em conta também a rotação da Terra. Depois da invenção de John Harrison do cronômetro em 1735, o procedimento padrão para determinação da longitude era marcar o meio-dia, ou o ponto mais alto do Sol no céu, na posição do viajante, depois referir-se a um relógio de precisão previamente acertado na hora local em outro ponto, como Greenwich ou Paris. Comparando a diferença de hora entre os dois lugares, o navegador poderia determinar sua distância em relação à outra cidade, uma vez que cada hora de diferença representava 15 graus de longitude, ou aproximadamente 1.665 quilômetros no equador.

Na sequência, Helferich oferece uma ótima referência do estágio em que se encontravam os diferentes métodos que vinham sendo desenvolvidos, até o momento da segunda passsagem de Humboldt por Havana (Cuba):

Um método mais antigo para se determinar a longitude, criado por Galileu no início do século XVII, usava os eclipses das luas de Júpiter como uma espécie de relógio universal. Esses eclipses, causados pela passagem das luas pela sombra de Júpiter, são visíveis no mesmo momento em cada ponto da Terra e podem ser previstos com precisão matemática. Portanto, um viajante poderia anotar a hora local de um eclipse, compará-la com as tabelas publicadas que davam a hora estimada da ocorrência do eclipse num dado ponto da Terra, e usar a discrepância entre as horas para calcular a diferença de longitude entre o ponto de referência e a posição do viajante, cronometricamente.

Talvez ansioso para testar as novas tabelas de navegação que lhe foram dadas pelo capitão inglês Garnier, foi este último método que Humbold escolheu nesta ocasião.

   

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