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Traçado do acesso ferroviário iniciado pela Novacap,
buscando as curvas de nível para atravessar a chapada semi-circular
que contorna a bacia hidrográfica
do Paranoá. — Algumas curvas da ferrovia acabaram alteradas
na década de 1960, em especial nas proximidades do Núcleo
Bandeirante e do Guará.
Este mapa do "novo Distrito Federal" foi organizado e desenhado
pelo eng° cartógrafo Clóvis de Magalhães, possivelmente
no final dos anos 50, indicando apenas a "Vila de Taguatinga"
e o (já oficialmente denominado) Núcleo Bandeirante — porém
ainda não o campus da Universidade de Brasília (UnB), o
Gama, Sobradinho, ou mesmo a Estrada Parque Taguatinga. É interessante
observar o antigo leito dos rios
que seriam represados no boqueirão do Paranoá para formar
o lago. Existe pelo menos uma foto aérea, relativamente conhecida,
mostrando a área do Palácio da Alvorada com o lago ainda
por preencher mas já delineado por uma faixa desmatada acompanhando
a curva de nível de 1.000 metros acima do mar (Cota Mil). As usinas
hidrelétricas de Saia Velha (divisa sul, próximo à
ferrovia) e do Paranoá foram inicialmente complementadas pela Usina
Térmica (termoelétrica) instalada no SIA — e que só
foi desativada após a chegada da linha de alta tensão de
Furnas, proveniente da hidrelétrica de Cachoeira Dourada, na divisa
de Goiás com o Triângulo Mineiro, já na segunda metade
dos anos 60.
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