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Agenda do Samba e Choro
Início do Setor de Inflamáveis (SIN) visto do alto da Via Estrutural (EPCL), com a ferrovia em primeiro plano
Início do Setor de Inflamáveis (SIN) visto do alto da EPCL (Via Estrutural). Em primeiro plano, a via férrea principal, que não tem conexão com
o Setor de Inflamáveis (SIN). Foto: 11 Ago. 1991, Domingo / Sunday (Inverno / Winter)

Setor de Inflamáveis - SIN

1ª Passagem de nível
2ª Passagem de nível
1ª Base
2ª Base
Fim de linha
Oleoduto SP–Brasília
SIA

Esplanada Ferroviária

PPCUB
Plano Piloto de Brasília
Pátios ferroviários
"Pátio de Brasília será o maior"
SIA
Soja
Areia e Trigo
Sucata
Coque
Containers
Inflamáveis
UTE

Metrô DF

Estações

  • 6h a 23h30 - Segunda a Sábado
  • 7h a 19h - Domingos e Feriados

Intervalos entre os trens

  • 3min30 a 14min - conforme o dia, horário e estação

Tarifas

  • Segunda a Sexta - R$ 3,00
  • Sábados, Domingos e Feriados - R$ 2,00
  • Estudante - Passe Livre

Achados e perdidos

Ferreofotos

• Alco RSD8 Fepasa - 29 Fev. 2016

• G12 200 Acesita - 22 Fev. 2016

• “Híbrida” GE244 RVPSC - 21 Fev. 2016

• U23C modernizadas C30-7MP - 17 Fev. 2016

• C36ME MRS | em BH | Ferronorte - 14 Fev. 2016

• Carregamento de blocos de granito na SR6 RFFSA (1994) - 7 Fev. 2016

• G12 4103-6N SR6 RFFSA - 6 Fev. 2016

• Toshiba nº 14 DNPVN em Rio Grande - 25 Jan. 2016

• Encarrilamento dos trens do Metrô de Salvador (2010) - 14 Nov. 2015

• Incêndio de vagões tanque em Mogi Mirim (1991) - 9 Nov. 2015

• Trem Húngaro nas oficinas RFFSA Porto Alegre (~1976) - 21 Out. 2015

  

Ferrovias

• Estação de Cachoeiro de Itapemirim | Pátio ferroviário (1994) - 28 Fev. 2016

• Caboose, vagões de amônia e locomotivas da SR7 em Alagoinhas (1991) - 25 Fev. 2016

• Locomotivas U23C modificadas para U23CA e U23CE (Numeração e variações) - 17 Fev. 2016

• A chegada da ponta dos trilhos a Brasília (1967) - 4 Fev. 2016

• Livro “Memória histórica da EFCB” - 7 Jan. 2016

• G8 4066 FCA no trem turístico Ouro Preto - Mariana (Girador | Percurso) - 26 Dez. 2015

• Fontes e fotos sobre a locomotiva GMDH1 - 18 Dez. 2015

• Locomotivas Alco RS no Brasil - 11 Dez. 2015

• Pátios do Subsistema Ferroviário Federal (2015) - 6 Dez. 2015

  

Trens turísticos

Trem do Corcovado
São João del Rei
Campos do Jordão
Ouro Preto - Mariana
Trem das Águas
Trem da Mantiqueira
Trem das Termas
Montanhas Capixabas
Teleférico de Ubajara

Em projeto

Expresso Pai da Aviação
Trem ecoturístico da Mata Atlântica
Locomotiva Zezé Leone

Antigos trens turísticos

São Paulo - Santos
Cruzeiro - São Lourenço
Trem da Mata Atlântica
Trem dos Inconfidentes

Calendário 1987
VFCJ | Bitolinha | Lapa | Inconfidentes | Trem da Serra | Paranapiacaba
  

Trens de passageiros

Vitória - Belo Horizonte
São Luís - Parauapebas

Antigos trens de passageiros

Xangai
Barrinha
Expresso da Mantiqueira
Barra Mansa a Lavras
Trem de Prata
Trem Húngaro
Automotrizes Budd
Litorinas Fiat
Cruzeiro do Sul
Trem Farroupilha
Trem de aço da Paulista

Plataforma de embarque: 1995

Trens turísticos e passeios ferroviários
Trens de passageiros
Museus ferroviários
Maquetes ferroviárias
Eventos

  

Ferreoclipping

• Passagens e calendário do trem turístico Ouro Preto - Mariana | Percurso - 20 Dez. 2015

• Passagens e descontos do Trem do Corcovado | Onde comprar - 12 Dez. 2015

• Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015

• EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015

  

Bibliografia

• Índice das revistas Centro-Oeste (1984-1995) - 13 Set. 2015

• Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015

• The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015

• História do transporte urbano no Brasil - 19 Mar. 2015

• Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015

• Batalhão Mauá: uma história de grandes feitos - 1º Dez. 2014

• Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014

• A Era Diesel na EF Central do Brasil - 13 Mar. 2014

• Guia Geral das Estradas de Ferro - 1960 - 13 Fev. 2014

• Sistema ferroviário do Brasil - 1982 - 12 Fev. 2014

Setor de Inflamáveis - SIN

1ª Passagem de nível
2ª Passagem de nível
1ª Base
2ª Base
Fim de linha
Oleoduto SP–Brasília
SIA

Ferreomodelismo

• Vagão tanque TCQ Esso - 13 Out. 2015

• Escalímetro N / HO pronto para imprimir - 12 Out. 2015

• Carro n° 115 CPEF / ABPF - 9 Out. 2015

• GMDH-1 impressa em 3D - 8 Jun. 2015

• Decais para G12 e C22-7i MRN - 7 Jun. 2015

• Cabine de sinalização em estireno - 19 Dez. 2014

• Cabine de sinalização em palito de fósforo - 17 Dez. 2014

• O vagão Frima Frateschi de 1970 - 3 Jun. 2014

• Decais Trem Rio Doce | Decais Trem Vitória-Belo Horizonte - 28 Jan. 2014

• As locomotivas Alco FA1 e o lançamento Frateschi (1989) na RBF - 21 Out. 2013

• A maquete do Trem turístico Ouro Preto - Mariana (Trem da Vale) - 12 Out. 2013

   

Pátio ferroviário do SIN
Ramais ferroviários do
Setor de Inflamáveis de Brasília

Flavio R. Cavalcanti - Dez. 2012

O Setor de Inflamáveis (SIN) situa-se na extremidade do SIA — separado dele por uma ampla avenida, — indicando o cuidado com a segurança no planejamento de Brasília.

Um quartel do Corpo de Bombeiros situa-se a curta distância, em um entroncamento das vias que permitem alcançar, rapidamente, tanto as bases de combustíveis do SIN quanto os quarteirões que formam o núcleo do SIA e também o Setor de Transporte Rodoviário de Cargas (STRC).

Mapa de localização dos ramais ferroviários do SIN - Setor de Inflamáveis de Brasília
Separação SIN / SIA e localização dos ramais ferroviários
Cruzamentos das ruas e ramais ferroviários entre o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e o Setor de Inflamáveis (SIN) de Brasília
Cruzamentos das ruas e ramais ferroviários entre o SIA e o SIN (Norte à direita)

Combustíveis e ferrovias

A implantação do SIN de Brasília fez parte de um planejamento bem mais amplo. Não se tratava de, apenas, plugar uma nova unidade de distribuição em um sistema já desenvolvido. O sistema de refino da Petrobras ainda estava sendo construído, e o sistema logístico da RFFSA ainda estava sendo modernizado.

A crer na Wikipedia [5 Dez. 2012], a Refinaria Presidente Bernardes (Cubatão, SP) foi decidida em 1949, projetada em 1952 e inaugurada em 1955. A Refinaria Duque de Caxias (RJ) foi inaugurada em 1961, quando Brasília completava seu primeiro aniversário. Essas duas refinarias tinham mercados crescentes a atender, em suas próprias regiões, e situavam-se na baixada litorânea, a grande distância do planalto central. Durante o governo JK (1956-1961), foi encaminhada a construção da Refinaria Gabriel Passos (Betim, MG), iniciada em 1962 e inaugurada em 1968 — “projetada para abastecer uma vasta região consumidora, que compreende o sul da Bahia, todo o estado de Goiás [incluía Tocantins], grande parte de Mato Grosso [ainda não dividido], Triângulo Mineiro e Distrito Federal”.

Sem esperar pela criação da RFFSA ou por trâmites oficiais, o governo JK investiu na modernização, melhoria e aparelhamento (entre outros) dos troncos ferroviários da Estrada de Ferro Goiás; da CMEF, de Campinas a Araguari; e da RMV, em especial de Belo Horizonte a Goiás — todos três necessários para dotar a nova capital de ligações ferroviárias aos grandes centros industriais e de abastecimento interno, no menor prazo, mesmo que pela desprezada bitola métrica.

Perante mais duas opções, em bitola larga, demoradas e caras — um longo trecho da EFCB, a alargar de Belo Horizonte a Pirapora e a construir de Pirapora a Brasília; e outro longo trecho a ser pago para a CPEF construir desde Porto Colômbia; — optou-se por iniciar imediatamente a ligação de Brasília à EF Goiás, que por sua vez já se ligava à CMEF e à RMV, todas três recebendo investimentos de melhoria naquele momento. Este entroncamento ferroviário — em Surubi (GO) — seria também o ponto de chegada da EFCB e da CPEF, no futuro [Desde o século XIX, sempre se planejou a reunião dos grandes troncos ferroviários fora do DF, com apenas uma linha dali para a futura capital, que não se desejava industrializar nem superpovoar].

A ferrovia no SIN

Além da extensão da ferrovia, propriamente dita — construção iniciada em 1957, cujos trilhos chegaram a Brasília em 1967 e cuja infraestrutura (aterros) ainda se consolidava em 1969, — era necessário aparelhar o pátio de carregamento de vagões tanque de combustíveis em Embiruçu (1969), próximo à refinaria Gabriel Passos; e a base de recebimento dos vagões e estocagem de derivados de petróleo em Brasília, concluída em Maio de 1971.

É possível que a primeira ligação ferroviária à base da Petrobrás partisse do pátio ferroviário da estação Bernardo Sayão (EJK) e após o viaduto da EPTG junto ao Guará virasse à direita, diretamente para o SIN pois ainda não existiam nem a estação nem o pátio ferroviário de Brasília (EBZ). Os trens de combustíveis seguiriam até as proximidades do triângulo ferroviário do SIA e dali poderiam recuar com os vagões para a base da Petrobras, pelo portão existente até cerca de 1981. Esta manobra de recuo do trem sobre a primeira passagem de nível do SIN era feita até 1979~1981 (pelo menos), quando o trânsito na rua que cruzava os trilhos ainda era pouco expressivo, relacionando-se em boa parte com a distribuidora Onogás.

Hipótese sobre as primeiras ligações ferroviárias do Setor de Inflamáveis de Brasília em 1971
Hipótese sobre as primeiras ligações ferroviárias do Setor de Inflamáveis de Brasília em 1971

Nesta hipótese, a via principal — que passa pela margem norte do SIN mas não apresenta sinais de ligação com ele — teria sido construída alguns anos mais tarde. Visitei a estação ferroviária de Brasília, recém construída, por volta de 1975, mas ainda não tinha trilhos (nem urbanização), permanecendo vazia, desaparelhada e isolada no descampado.

Por volta de 1981, percorri os trilhos do Guará até a estação ferroviária de Brasília, com alguma hesitação diante do desvio após o viaduto da EPTG e tenho a impressão (de memória) de que a via principal era mais nova, tendo optado por segui-la. Não lembro ao certo se retornei pela “variante”, de aspecto mais antigo.

Linha principal e variante ferroviária constatadas no Setor de Inflamáveis em 1981
Linha principal e variante ferroviária constatadas no Setor de Inflamáveis em 1981

Portanto, até 1981, esta “variante” ainda se ligava à via férrea principal no final do SIN porém em Set. 2002 os trilhos próximos à junção haviam sido retirados. A erradicação dessa ligação poderia ter decorrido da criação do Parque do Guará, entre o SIN / SIA / EPTG e Vila Tecnológica (Conjunto Lúcio Costa), embora os mapas indiquem que a “variante” ferroviária estava fora da área de preservação.

Ramais ferroviários e variante constatados no Setor de Inflamáveis em 1991
Ramais ferroviários e variante constatados no Setor de Inflamáveis em 1991

Hipótese razoável, é a de que os engenheiros da RFFSA tenham retirado trilhos e AMV do final da variante do SIN, onde tornava a entroncar na via principal, para duplicar o ramal que restou (sem saída), dando-lhe características de “pátio de manobras”. Nas chamadas “décadas perdidas”, a RFFSA trabalhou “no osso”, e nessas condições a hipótese faria sentido. Seria uma explicação lógica para a amputação do final da variante.

Ramais ferroviários constatados no Setor de Inflamáveis em 2002
Ramais ferroviários constatados no Setor de Inflamáveis em 2002

 

Ramais ferroviários do Setor de Inflamáveis ainda visíveis no Google em 2012
Ramais ferroviários do Setor de Inflamáveis ainda visíveis no Google em 2012
SIA e o SIN
   

Trens turísticos

Trem do Corcovado
São João del Rei
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Ouro Preto - Mariana
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Antigos trens turísticos

São Paulo - Santos
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Trens de passageiros

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Ferreoclipping

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• Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015

• EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015

  

Bibliografia
braziliense

Conterrâneos Velhos de Guerra - roteiro e crítica - 7 Nov. 2014

Como se faz um presidente: a campanha de JK - 21 Ago. 2014

Sonho e razão: Lucas Lopes, o planejador de JK - 15 Ago. 2014

Brasília: o mito na trajetória da Nação - 9 Ago. 2014

Luiz Cruls: o homem que marcou o lugar - 30 Jul. 2014

Quanto custou Brasília - 25 Set. 2013

JK: Memorial do Exílio - 23 Set. 2013

A questão da capital: marítima ou no interior?

No tempo da GEB

Brasília: a construção da nacionalidade

Brasília: história de uma ideia

  

Bibliografia
braziliana

Enciclopédia dos municípios brasileiros - 18 Mar. 2015

Grande sertão: veredas - 29 Out. 2014

Itinerário de Riobaldo Tatarana - 27 Out. 2014

Notícia geral da capitania de Goiás em 1783 - 26 Out. 2014

Memórias do desenvolvimento - 19 Out. 2014

Preexistências de Brasília - 13 Out. 2014

Viagem pela Estrada Real dos Goyazes - 9 Out. 2014

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Chegou o governador - 12 Set. 2014

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Setor de Inflamáveis - SIN

1ª Passagem de nível
2ª Passagem de nível
1ª Base
2ª Base
Fim de linha
Oleoduto SP–Brasília
SIA

Esplanada Ferroviária

PPCUB
Plano Piloto de Brasília
Pátios ferroviários
"Pátio de Brasília será o maior"
SIA
Soja
Areia e Trigo
Sucata
Coque
Containers
Inflamáveis
UTE

Metrô DF

Estações

  • 6h a 23h30 - Segunda a Sábado
  • 7h a 19h - Domingos e Feriados

Intervalos entre os trens

  • 3min30 a 14min - conforme o dia, horário e estação

Tarifas

  • Segunda a Sexta - R$ 3,00
  • Sábados, Domingos e Feriados - R$ 2,00
  • Estudante - Passe Livre

Achados e perdidos

Ferreoclipping

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Início do ramal ferroviário duplicado, ao lado da base da Petrobras, em 2002. Hoje, a duplicação já não aparece no Google
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Segundo cruzamento da rua em nível do SIA sobre os trilhos do ramal ferroviário
Vista do SIN com a segunda base de combustíveis à direita. Em primeiro plano, a segunda passagem de nível na rua de ligação do SIA ao
Setor de Transporte Rodoviário de Cargas (STRC). Trata-se da via férrea principal (acesso a Brasília), que não tem conexão com o SIN.
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