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Agenda do Samba e Choro
  

Longitudes

Estes livros ajudam a compreender a evolução histórica das técnicas de determinação das longitudes, de interesse para a compreensão do rompimento da linha de Tordesilhas, do Tratado de Madri e da delimitação do chamado Retângulo Cruls, entre outros aspectos da história do Brasil e da localização de Brasília.

Estrada Real dos Goyazes

A Estrada Real dos Goiases foi aberta em 1734, com 3 mil km, da Bahia até a fronteira da Bolívia.

Quase ignorada pela historiografia tradicional, começou a ser resgatada na década de 1980, por pesquisadores goianos / brasilienses que, desde então, iniciaram uma “arqueologia” de seu percurso, identificando vários trechos no terreno.

Estrada Real dos Goyazes

Bibliografia
braziliana

Enciclopédia dos municípios brasileiros - 18 Mar. 2015

Grande sertão: veredas - 29 Out. 2014

Itinerário de Riobaldo Tatarana - 27 Out. 2014

Notícia geral da capitania de Goiás em 1783 - 26 Out. 2014

Memórias do desenvolvimento - 19 Out. 2014

Preexistências de Brasília - 13 Out. 2014

Viagem pela Estrada Real dos Goyazes - 9 Out. 2014

Francesco Tosi Colombina - 3 Out. 2014

Estrada Colonial no Planalto Central - 27 Set. 2014

Chegou o governador - 12 Set. 2014

Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid - 3 Out. 2013

  

Bibliografia
braziliense

Conterrâneos Velhos de Guerra - roteiro e crítica - 7 Nov. 2014

Como se faz um presidente: a campanha de JK - 21 Ago. 2014

Sonho e razão: Lucas Lopes, o planejador de JK - 15 Ago. 2014

Brasília: o mito na trajetória da Nação - 9 Ago. 2014

Luiz Cruls: o homem que marcou o lugar - 30 Jul. 2014

Quanto custou Brasília - 25 Set. 2013

JK: Memorial do Exílio - 23 Set. 2013

A questão da capital: marítima ou no interior?

No tempo da GEB

Brasília: a construção da nacionalidade

Brasília: história de uma ideia

  

Bibliografia

• Índice das revistas Centro-Oeste (1984-1995) - 13 Set. 2015

• Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015

• The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015

• História do transporte urbano no Brasil - 19 Mar. 2015

• Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015

• Batalhão Mauá: uma história de grandes feitos - 1º Dez. 2014

• Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014

• A Era Diesel na EF Central do Brasil - 13 Mar. 2014

• Guia Geral das Estradas de Ferro - 1960 - 13 Fev. 2014

• Sistema ferroviário do Brasil - 1982 - 12 Fev. 2014

  

Ferreoclipping

• Passagens e calendário do trem turístico Ouro Preto - Mariana | Percurso - 20 Dez. 2015

• Passagens e descontos do Trem do Corcovado | Onde comprar - 12 Dez. 2015

• Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015

• EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015

Acompanhe

   

braziliana: Brasília, Brasil
Alexandre de Gusmão
e o Tratado de Madrid

Flavio R. Cavalcanti -

Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid
Jaime Cortesão
Fundação Alexandre de Gusmão - Funag (MRE) / Imprensa Oficial (SP)
3ª ed.
São Paulo / Brasília, 2006
Tomos I e II
480 + 440 p.

Edição fac similar (exceto prefácio de Celso Amorim e apresentação de Cláudio Lembo). Originalmente, em 5 Partes. A 2ª e esta 3ª edições limitam-se à Parte 1, em 2 Tomos (ver Nota dos Editores).

Introdução (Autor, 1ª ed.)

O honroso encargo que o Instituto Rio Branco nos confiou, de organizar e redigir esta obra, não foi ato gratuito. (…)

   
Capa da primeira edição do livro "Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid", de Jaime Cortesão
Capa da primeira edição do livro "Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid", de Jaime Cortesão

Desde que em 1944 começamos a lecionar no Itamarati, sucessivamente, “História da Cartografia no Brasil” e “História da formação territorial do Brasil”, embaraçados com a carência de documentação impressa sobre as origens do Tratado de Madri, cuidamos logo de fazer buscar e copiar, por nossa conta, a numerosa correspondência sobre as negociações do Tratado, que se encontrava dispersa em arquivos de Lisboa.

Durante dois anos que tanto demorou o envio de cópias, fomos pouco a pouco penetrando, deslumbrados, nessa mina riquíssima. (…) O fato, como é natural, não ficou alheio a quem de direito.

Foi depois disto que, em reunião conjunta dos senhores embaixadores Hildebrando Accioly, então secretário geral do Ministério, Lafayette de Carvalho e Silva, diretor que ia entrar, e o ministro Hélio Lobo, diretor cessante do Instituto Rio Branco, nos foi confiada a tarefa de organizar e dirigir uma obra sobre “Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madri” (…).

Alguns meses depois, e a meu pedido, organizava-se a equipe de colaboradores, com o auxílio dos quais em pouco mais de três anos, esta obra foi levada a termo. Já então entrara na direção do Instituto Rio Branco o senhor embaixador Lafayette de Carvalho e Silva. E o que até hoje se realizou deve-se, antes de mais nada, ao seu amparo vigilante, elevada compreensão e solicitude, pronta sempre a estudar e atender as exigências do trabalho. Apoio e gentileza encontramos também no senhor ministro Raul Bopp, ex-chefe da secretaria do Instituto Rio Branco; e hoje encontramos igualmente no conselheiro, senhora dona Beata Vettori, que, desde novembro de 1951, o substituiu naquele cargo.

   
Capa da segunda edição do livro de Jaime Cortesão, com o título "O Tratado de Madrid"
Capa da segunda edição do livro
de Jaime Cortesão, com o título
"O Tratado de Madrid"

Sabemos e é nosso dever lembrá-lo, com a devida homenagem, que sua excelência, o senhor Presidente da República, doutor Getúlio Vargas, interessado pela publicação desta obra, fez recomendar à Imprensa Nacional a sua pronta composição e impressão ao que o ilustre diretor daquele estabelecimento, dr. Alberto de Brito Pereira, se prestou com declarado e vivo empenho.

[Seguem-se as pessoas que “colaboraram”, muitas delas do Itamarati e Instituto Rio Branco, inclusive tradutor; e de Portugal (pesquisas)].

A obra, que este volume inicia, foi, nem podia deixar de ser, obra de “equipe”. (…) das tarefas de investigação e organização dos volumes de documentos, obra em que igualmente cooperou, com zelo, no início do trabalho, a senhorita Astreia Dutra dos Santos, pesquisadora de história do Instituto Rio Branco. Na leitura e transcrição das fotocópias de textos. muitas vezes em línguas estrangeiras, prestou serviço dedicado a senhorita Maria Vilhena de Araújo [p. 5-6].

Em seu conjunto, esta obra divide-se em cinco partes distribuída por nove volumes. A primeira, redigida por nós, serve de introdução e interpretação à coleção de documentos. Esta, por sua vez, constará da segunda parte, dividida em dois volumes “Obras Várias” de Alexandre de Gusmão, em sua maior parte inéditas, e “Documentos biográficos” inéditos na quase totalidade; de uma terceira parte sobre os “Antecedentes do Tratado”; e de mais duas sobre as “Negociações” e a “Execução” respectiva. O último destes volumes será acompanhado dum “Apêndice”, em que se incluem alguns dos mais importantes documentos, encontrados já depois de organizados ou impressos os primeiros volumes. A documentação sobre as negociações do Tratado, também na quase totalidade inédita, formará, só por si, dois grossos volumes [p. 9].

   
Capa da terceira edição do livro "Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid", de Jaime Cortesão
Capa da terceira edição do livro
"Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid", de Jaime Cortesão

Nota dos Editores

A obra Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid de autoria de Jaime Cortesão, foi editada pelo Ministério das Relações Exteriores - Instituto Rio Branco, em 1956, em cinco partes. A parte I, em dois tomos, enfoca a vida e a obra de Alexandre de Gusmão e, em particular, os antecedentes e a negociação do Tratado de Madrid. As partes II, III, IV e V são dedicadas à coleção de documentos relativos aos antecedentes, negociações e execução do Tratado de Madrid.

O Senado Federal reeditou, em 2001, a parte I da obra Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid, de Jaime Cortesão.

A Fundação Alexandre de Gusmão (Funag) e a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (Inesp) reeditam, em 2006, nova edição da parte I, com prefácio do Embaixador Celso Amorim, Ministro das Relações Exteriores, e apresentação do professor Cláudio Lembo, Governador do Estado de São Paulo.

No Tomo I, da página 13 à página 473 reproduzimos a edição original fac-similada.

No Tomo II, da página 13 à página 495 reproduzimos a edição original fac-similada.

Alguns dados do Autor (da 2ª orelha)

Jaime Zuzarte Cortesão nasceu em Ançã, concelho de Cantanhede, em 29 de Abril de 1884. Estudou em Coimbra, Porto e Lisboa, formando-se em medicina. Publicou na mocidade alguns livros de poesia, no período em que era professor na cidade do Porto, como A morte da águia (1909) e Glória humilde (1914), mas foi como historiador que ganhou nomeada. Dentre os primeiros trabalhos históricos caberia lembrar O infante de Sagres (1916) e Expedição de Pedro Álvares Cabral e o Descobrimento do Brasil (1922).

Após uma passagem pelo Parlamento e a direção da Biblioteca Nacional de Lisboa, deixou Portugal, por motivos políticos, em 1927. Viveu alguns anos na Espanha, França e Inglaterra, dedicado à pesquisa nos arquivos de Sevilha, Simancas, Paris e Londres. Veio para o Brasil em 1940, aqui desempenhando intensa atividade acadêmica e cultural. Foi professor do Instituto Rio Branco; seus alunos guardam ainda a lembrança do seu físico imponente, de seu cavanhaque ruivo e do brilhantismo de suas aulas.

Sua cooperação com o Itamaraty levou à publicação de várias obras: Cabral e as origens do Brasil (MRE, 1944), Curso de história da cartografia política do Brasil (Instituto Rio Branco, 1945), Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid (Instituto Rio Branco, 1953-1963) e a História do Brasil nos velhos mapas (Instituto Rio Branco, 1965-1971).

Cortesão faleceu em Lisboa em 14 de Agosto de 1960, deixando um nome indelevelmente ligado à historiografia luso-brasileira.

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Livros sobre Brasília
Plano Piloto de Brasília | Nas asas de Brasília | História de Brasília | A mudança da capital
No tempo da GEB (O outro lado da utopia) | Brasília: a construção da nacionalidade
Brasil, Brasília e os brasileiros | Brasília: Memória da construção
A questão da capital: marítima ou no interior? | revista brasília
JK: Memorial do Exílio | Quanto custou Brasília
Brasília: história de uma ideia | Brasília: antecedentes históricos
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Tomo I

I Parte

Alexandre de Gusmão e a sua época

- A Europa sob o signo de Utrecht

- O problema das longitudes e o meridiano de Tordesilhas

- O Rei e o reinado do ouro

- Organização social e estilo de vida

- Castiços e estrangeirados

- O grupo social dos luso-brasileiros

II Parte

A formação cultural de Alexandre de Gusmão e os antecedentes remotos do Tratado de Madri

- A família e a escola

- Duas adolescências: a de Alexandre de Gusmão e a do Brasil

- Em Lisboa e Coimbra

- Iniciação diplomática: o problema da Colônia de Sacramento

- Estudante e agente de D. João V em Paris

- De Lisboa a Roma com passagem por Paris e Turim

- [Delisle - 1720]

- Exílio dourado em Roma

III Parte

O Secretário de El Rei a serviço do Brasil

- Renascimento das ciências geográfica e cartográfica em Portugal

- [Delisle - 1720-1722]

- A cultura de longitude e a formação dum novo tipo social

- Estreia do estadista: o sistema de capitação

- O Secretário faz os despachos para o Brasileira

- Andaimes de ouro em terra movediça

Ao final do Tomo I:

Índice Onomástico

Índice Ideográfico

  • Júpiter, satélites de, 40, 41, 42, 275, 292, 297, 313.
  • Longitude, 12, 37, 39, 40, 41, 42, 43, 65, 162, 182, 183, 273, 275, 277, 280, 287, 290, 291, 292, 293, 294, 295, 296, 297, 299, 313, 320, 321.
  • Relógios, 41, 286, 293, 295, 296, 297, 298.
  • Renascimento cartográfico, 281, 282, 287.

Índice das Gravuras

Índice geral

Nota dos Editores

Ficha catalográfica

  • Cortesão, Jaime Zuzarte, 1884-1960
    © Maria da Saudade Cortesão
    Imprensa Nacional | Casa da Moeda, Lisboa
    Direitos reservados, proibida a reprodução total ou parcial sem a prévia autorização dos editores

Tomo II

I Parte

Os antecedentes próximos do Tratado de Madri

- A missão dos padres matemáticos

- O território da Colônia, berço do Uruguai e do Rio Grande do Sul

- Conflito luso-espanhol no Prata

- Alexandre de Gusmão e a renovação da política exterior de Portugal

II Parte

Trabalhos e negociações do Tratado

- Alexandre de Gusmão e a Ilha Brasil

- Os negociadores

- Os objetivos portugueses e os espanhóis

- As negociações até a apresentação do plano português

III Parte

O Tratado e a sua execução até a morte de Alexandre de Gusmão

- O mapa das Cortes e o Tratado de Madri

- O Tratado e a sua defesa

- Os Tratados de execução

- O drama final de Alexandre de Gusmão

Ao final do Tomo II:

Índice Onomástico

Índice Ideográfico

Índice das Gravuras

Índice geral

Nota dos Editores

Ficha catalográfica

  • Cortesão, Jaime Zuzarte, 1884-1960
    © Maria da Saudade Cortesão
    Imprensa Nacional | Casa da Moeda, Lisboa
    Direitos reservados, proibida a reprodução total ou parcial sem a prévia autorização dos editores
     

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