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Agenda do Samba e Choro
  

A verdadeira História de Brasília

Poucas vezes encontramos tão rico material sobre a feitura de um filme, como neste livro, — disponível nas bibliotecas públicas e escolares do Distrito Federal.

E que filme! — um documentário que conta, sozinho, a História não-contada por nenhuma das inúmeras “histórias” de Brasília.

Quantos brasilienses podem dizer que descendem daquela meia-dúzia de “heróis”, — Juscelino Kubitschek, Israel Pinheiro, Niemeyer, Lúcio Costa, Bernardo Sayão, — que, segundo as assim chamadas “histórias” de Brasília, teriam sido os “construtores” da cidade?

Mas, milhares de estudantes brasilienses, sim, podem dizer que são filhos, netos e bisnetos daqueles trabalhadores que, — de fato, — ergueram Brasília no meio da poeira aberta pelos tratores.

Estes verdadeiros construtores de Brasília, — no trabalho, no suor, na dureza, — contam a História não-contada do início da cidade, em “Conterrâneos Velhos de Guerra”, lançado em DVD em 2013.

GEB e Pacheco Fernandes
No tempo da GEB (O outro lado da utopia)
Conterrâneos velhos de guerra | Roteiro e crítica
Banda Pacheco Fernandes | Monumento aos candangos mortos

Bibliografia
braziliense

Conterrâneos Velhos de Guerra - roteiro e crítica - 7 Nov. 2014

Como se faz um presidente: a campanha de JK - 21 Ago. 2014

Sonho e razão: Lucas Lopes, o planejador de JK - 15 Ago. 2014

Brasília: o mito na trajetória da Nação - 9 Ago. 2014

Luiz Cruls: o homem que marcou o lugar - 30 Jul. 2014

Quanto custou Brasília - 25 Set. 2013

JK: Memorial do Exílio - 23 Set. 2013

A questão da capital: marítima ou no interior?

No tempo da GEB

Brasília: a construção da nacionalidade

Brasília: história de uma ideia

  

Bibliografia
braziliana

Enciclopédia dos municípios brasileiros - 18 Mar. 2015

Grande sertão: veredas - 29 Out. 2014

Itinerário de Riobaldo Tatarana - 27 Out. 2014

Notícia geral da capitania de Goiás em 1783 - 26 Out. 2014

Memórias do desenvolvimento - 19 Out. 2014

Preexistências de Brasília - 13 Out. 2014

Viagem pela Estrada Real dos Goyazes - 9 Out. 2014

Francesco Tosi Colombina - 3 Out. 2014

Estrada Colonial no Planalto Central - 27 Set. 2014

Chegou o governador - 12 Set. 2014

Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid - 3 Out. 2013

  

Bibliografia

• Índice das revistas Centro-Oeste (1984-1995) - 13 Set. 2015

• Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015

• The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015

• História do transporte urbano no Brasil - 19 Mar. 2015

• Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015

• Batalhão Mauá: uma história de grandes feitos - 1º Dez. 2014

• Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014

• A Era Diesel na EF Central do Brasil - 13 Mar. 2014

• Guia Geral das Estradas de Ferro - 1960 - 13 Fev. 2014

• Sistema ferroviário do Brasil - 1982 - 12 Fev. 2014

Estrada Real dos Goyazes

A Estrada Real dos Goiases foi aberta em 1734, com 3 mil km, da Bahia até a fronteira da Bolívia.

Quase ignorada pela historiografia tradicional, começou a ser resgatada na década de 1980, por pesquisadores goianos / brasilienses que, desde então, iniciaram uma “arqueologia” de seu percurso, identificando vários trechos no terreno.

Estrada Real dos Goyazes
Viagem pela Estrada Real dos Goyazes | Estrada Colonial no Planalto Central
Notícia geral da capitania de Goiás em 1783 | Preexistências de Brasília
Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madri
Francesco Tosi Colombina | Chegou o governador

Relatório da Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil
Rio de Janeiro, 1894
(Codeplan, Brasília, 1992)

1ª Missão Cruls
1892-1893

Índice
Introdução
Carta de Glaziou
Índice das fotos
Relatório
Pessoal
Ferrovias e desenvolvimento

Trata-se do famoso "Relatório Cruls" (1894), referente à 1ª Missão Cruls (1892-1893), durante o governo Floriano Peixoto.
  

Relatório da Comissão de Estudos da Nova Capital da União
Typo-lith. Carlos Schmidt, Rio de Janeiro, 1896

2ª Missão Cruls
1894-1896

Instruções (1894)
Pessoal e itinerários
Trabalhos
Ferrovia Catalão-Cuiabá
Ofício Cruls
O local quase escolhido
Relatório de Glaziou

Trata-se do Relatório "parcial" (1896), referente à 2ª Missão Cruls (1894-1895), abortada pelo corte de verbas no governo Prudente de Morais.
  

Sobre Luís Cruls

Louis Ferdinand Cruls
A via Cruls, by Pimentel
Luiz Cruls: o homem que marcou o lugar

Home to Cruls
   

braziliana: Brasília, Brasil
Conterrâneos velhos de guerra
Opinião da Crítica e Roteiro

Flavio R. Cavalcanti -

Conterrâneos velhos de guerra
Opinião da Crítica e Roteiro
Vladimir Carvalho
GDF / Sec. Cultura e Esporte / Fundação Cultural
Brasília, 1997

Conterrâneos Velhos de Guerra”, — o livro, — reúne o Roteiro exato do filme, 5 textos do cineasta Vladimir Carvalho e 32 artigos sobre o documentário, — na maioria, publicados na imprensa brasileira e mundial entre 1990 e 1997, mas também alguns textos de colaboradores, como Eduardo Leone, que teve papel importante na montagem final e na seleção da trilha sonora.

É uma material precioso, — para cursos de cinema e vídeo, ou para os mais diversos trabalhos sobre a História da construção de Brasília, — disponível nas bibliotecas públicas e escolares do Distrito Federal.

   
Capa do livro “Conterrâneos Velhos de Guerra”, de Vladimir Carvalho
Capa do livro “Conterrâneos Velhos de Guerra”, de Vladimir Carvalho

O filme

Conterrâneos Velhos de Guerra” — o documentário — foi apresentado em 16 mm no XXIII Festival de Brasíia do Cinema Brasileiro (Out. 1990), onde se consagrou como o melhor filme e a melhor direção na categoria, além de receber o prêmio da crítica como o melhor filme, — entre todo o conjunto da mostra, — e o troféu “melhor momento do festival”, do Jornal de Brasília.

Há poucas dúvidas de que, — se concorresse na mostra principal (35 mm), — teria sido o grande vencedor.

Só a partir daí foi possível obter recursos, ampliar o filme para 35 mm e realizar o lançamento comercial (1991), a princípio com uma única cópia.

Voltou no XXV Festival de Brasília do Cinema Brasileiro dois anos depois, convidado para encerrar a mostra, em 1992.

Esteve disponível em vídeo-cassete, ao tempo das fitas VHS.

Em 2013, finalmente pôde ser lançado em DVD.

O Roteiro

O Roteiro de “Conterrâneos Velhos de Guerra”, — ocupando quase 200 páginas do livro [169-368], — foi reconstituído, uma vez que não existiu roteiro prévio, ao longo dos quase 20 anos que durou sua produção. O que se apresenta é

uma peça minuciosamente reconstituída a partir de uma cópia do filme que foi “decupada” plano-a-plano em trabalho exaustivo e voluntário de Eduardo Sodré, aluno do curso de Cinema da UnB, sob a supervisão do professor e documentarista Marcos de Souza Mendes.

Artigos

Os artigos da Parte I não seguem uma ordem cronológica. — O Sumário indica apenas o nome dos autores, seguido do título e o número da página inicial. — A publicação e a data só são indicados ao final de cada texto ou artigo, o que dificulta uma visão de conjunto.

O Quadro (abaixo) responde a uma curiosidade pessoal, de situar os artigos nos sucessivos contextos — apresentação no XXIII Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (1990); lançamento comercial em 35 mm (1991), encerramento do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (1992); e outras mostras, festivais e premiações (não listadas no livro) até sua publicação (1997).

Parece claro ter havido uma seleção, em um acervo de artigos bem mais numeroso, — assim como a incorporação de alguns inéditos e de textos acadêmicos.

O texto de Eduardo Leone, por exemplo, — ator de relevo na montagem e na seleção da trilha sonora, — abre uma janela sobre a finalização do documentário.

Porém, muitas outras informações sobre a feitura do filme também transparecem em vários artigos da chamada “crítica”, — como a venda do único patrimônio do cineasta, um apartamento acanhado, para custear a finalização do documentário.

Finalização que exigiu 2 anos, — sintetizando 2 décadas de filmagens, pesquisa, busca e convencimento de testemunhas, gravação de depoimentos e reunião de imagens históricas da construção de Brasília, final da década de 1950, num total de 70 ou 60 horas de película. E por “película”, entenda-se centenas, milhares de metros de filme, — caríssimo, — a ser revelado, também com elevado custo, num dos poucos laboratórios então existentes, no eixo Rio / São Paulo.

Selecionar, cortar, “reduzir tudo” ao tempo “normal” de um filme comercial foi outra saga. Daí, o tempo incomum, — 175 minutos, de acordo com a ficha do DVD lançado em 2013. Duas horas e 45 minutos, quase 3 horas de duração.

Artigos e textos
Por ordem cronológica
Título Autor Publicação Cidade Data
Imagens enigmáticas, insólitas, sinistras: a metáfora de um poder feito de manobras cívicas Celso Araújo Jornal de Brasília   16 Out. 1990
Conterrâneos acorda Brasília Eduardo Magalhães O Globo   17 Out. 1990
As imagens que desmistificam a nossa Capital da Esperança Aramis Millarch O Estado do Paraná   28 Out. 1990
O conterrâneo e o contemporâneo no sonho Luiz Humberto Martins Pereira Jornal de Brasília   8 Dez. 1990
Documento emocionante da construção de Brasília Luiz Zanin Oricchio O Estado de S. Paulo   20 Ago. 1992
O túmulo do candango desconhecido Hiran Goidanich Zero Hora   20 Ago. 1992
Vladimir velho de guerra Celso Marconi Suplemento Cultural   Out. 1992
A marginalização do candango: Conterrâneos Velhos de Guerra Ronald F. Monteiro Tribuna da Imprensa   20 Nov. 1992
Apenas uma obra-prima Susana Schild Jornal do Brasil   21 Nov. 1992
O outro lado da história de Brasília Marcos de Souza Mendes Jornal de Brasília   12 Dez. 1992
Uma elegia aos candangos: a outra face da História Nair Bicalho Correio Braziliense   14 Dez. 1992
O grau zero do cinema brasileiro Arnaldo Jabor Folha de S. Paulo   20 Dez. 1992
As crianças sacrificadas das megalópolis Michèle Duflot Témoignage Chrétien Paris 27 Mar. 1993
Conterrâneos Velhos de Guerra: realidade e sentido poético em Vladimir Carvalho João Batista Brito O Norte   23 Abr. 1993
Não sei, não vi, não li Jaime Rodrigues Cadernos de Cinema e Crítica Rio de Janeiro Mai. 1993
A história da demolição dos mitos Carlos Tavares O Norte . 11 Mai. 1993
Olhos danados sobre Brasília, a utopia negada Mario J. Cereghino Manifesto Roma 15 Mai. 1993
Outro Orfeu na província do Brasil Jomard Muniz de Britto Em Dia   23 Mai. 1993
Nossos conterrâneos Altimar Pimentel Correio Paraíba 29 Mai. 1993
A propósito de Conterrâneos Velhos de Guerra Hildeberto Barbosa Filho O Norte   30 Mai. 1993
O massacre das ilusões Jean-Paul Roig Documentaires, nº 8 Paris 1994
Documentários do Brasil Anne-Marie Gill Documentary Box Tóquio Mai. 1995
Brasiliababilônia-Babilôniabrasil Valêncio Xavier O Estado do Paraná   5 Mai. 1995
Como uma ópera Eduardo Leone []. Comunicação e Educação (ECA / USP)   Mai. / Ago. 1995
Memória e exílio: o cinema de Vladimir de Carvalho Stella Senra Arguição da tese de mestrado “Memória e Exílio: o cinema de Vladimir de Carvalho”, de Hudson Moura   9 Nov. 1996
A resignada comunhão dos candangos Sérgio Moriconi Jornal de Brasília   5 Ago. 1997
A face esquecida de Brasília Francisco Alves dos Santos Correio de Notícias   20 Ago. 1997
Morte em Brasília Arnaldo Carrilho   Hong Kong 22 Out. 19…
Terra à vista José Carlos Avellar Inédito    
Estética da indignação Alberto R. Cavalcanti [Atuou como um dos fotógrafos e câmeras de Conterrâneos Velhos de Guerra]. Inédito    
Emoção e solidariedade Cristovam Buarque [Escritor, professor, ex-reitor da Universidade de Brasília].      
Eu não vim de longe para me enganar Fernando Trevas Falcone [Editor-chefe da revista TVA; autor da dissertação de mestrado “A crítica paraibana e o cinema brasileiro – anos 50 / 60”, ECA / USP]. Inédito    

Sumário

Prefácio para o Bugre. Orlando Senna

Da imagem ao texto. Os editores

Parte I – Opinião da crítica

[ver Quadro (abaixo)].

Parte II – O filme e suas circunstâncias na ótica do documentarista

Carta [ao amigo poeta Jomar Moraes Souto solicitando-lhe o poema sobre os candangos e que foi incorporado ao filme]. Brasília, Jan. 1987.

No país do faraó Kubitschek. Jornal do Brasil, 27 Nov. 1992.

Pensando alto

Conterrâneos e vestais. Jornal do Brasil, 12 Jul. 1993.

A vitória de Conterrâneos no exterior. Jornal de Brasília, 13 Abr. 1993.

Parte III – Still

Parte IV – Roteiro reconstituído

«» ª … •’ — “”
   

Trens turísticos

Trem do Corcovado
São João del Rei
Campos do Jordão
Ouro Preto - Mariana
Trem das Águas
Trem da Mantiqueira
Trem das Termas
Montanhas Capixabas
Teleférico de Ubajara

Em projeto

Expresso Pai da Aviação
Trem ecoturístico da Mata Atlântica
Locomotiva Zezé Leone

Antigos trens turísticos

São Paulo - Santos
Cruzeiro - São Lourenço
Trem da Mata Atlântica
Trem dos Inconfidentes

Calendário 1987
VFCJ | Bitolinha | Lapa | Inconfidentes | Trem da Serra | Paranapiacaba
  

Trens de passageiros

Vitória - Belo Horizonte
São Luís - Parauapebas

Antigos trens de passageiros

Xangai
Barrinha
Expresso da Mantiqueira
Barra Mansa a Lavras
Trem de Prata
Trem Húngaro
Automotrizes Budd
Litorinas Fiat
Cruzeiro do Sul
Trem Farroupilha
Trem de aço da Paulista

Plataforma de embarque: 1995

Trens turísticos e passeios ferroviários
Trens de passageiros
Museus ferroviários
Maquetes ferroviárias
Eventos

  

Ferreoclipping

• Passagens e calendário do trem turístico Ouro Preto - Mariana | Percurso - 20 Dez. 2015

• Passagens e descontos do Trem do Corcovado | Onde comprar - 12 Dez. 2015

• Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015

• EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015

  

Ferreofotos

• Alco RSD8 Fepasa - 29 Fev. 2016

• G12 200 Acesita - 22 Fev. 2016

• “Híbrida” GE244 RVPSC - 21 Fev. 2016

• U23C modernizadas C30-7MP - 17 Fev. 2016

• C36ME MRS | em BH | Ferronorte - 14 Fev. 2016

• Carregamento de blocos de granito na SR6 RFFSA (1994) - 7 Fev. 2016

• G12 4103-6N SR6 RFFSA - 6 Fev. 2016

• Toshiba nº 14 DNPVN em Rio Grande - 25 Jan. 2016

• Encarrilamento dos trens do Metrô de Salvador (2010) - 14 Nov. 2015

• Incêndio de vagões tanque em Mogi Mirim (1991) - 9 Nov. 2015

• Trem Húngaro nas oficinas RFFSA Porto Alegre (~1976) - 21 Out. 2015

  

Ferrovias

• Estação de Cachoeiro de Itapemirim | Pátio ferroviário (1994) - 28 Fev. 2016

• Caboose, vagões de amônia e locomotivas da SR7 em Alagoinhas (1991) - 25 Fev. 2016

• Locomotivas U23C modificadas para U23CA e U23CE (Numeração e variações) - 17 Fev. 2016

• A chegada da ponta dos trilhos a Brasília (1967) - 4 Fev. 2016

• Livro “Memória histórica da EFCB” - 7 Jan. 2016

• G8 4066 FCA no trem turístico Ouro Preto - Mariana (Girador | Percurso) - 26 Dez. 2015

• Fontes e fotos sobre a locomotiva GMDH1 - 18 Dez. 2015

• Locomotivas Alco RS no Brasil - 11 Dez. 2015

• Pátios do Subsistema Ferroviário Federal (2015) - 6 Dez. 2015

  

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