Mapa do
SIN
com o traçado da antiga variante ferroviária passando entre os lotes circulares
Pátio ferroviário do
SIN
Final dos trilhos do ramal ferroviário
do Setor de Inflamáveis
Flavio R. Cavalcanti - Nov. 2012
Até 1981, o ramal ferroviário do
SIN
prolongava-se até encontrar novamente a linha principal da ferrovia, já nas proximidades do viaduto da
EPTG
limite do Guará I e da atual Vila Tecnológica ou Conjunto Lúcio Costa.
Dessa forma, o ramal de manobras do
SIN
constituía, também, uma variante da ferrovia entre a estação de Brasília (EBZ) e a estação Bernardo Sayão (EJK) ampliando as possibilidades de manobra de vagões entre o pátio do SIN, o pátio do SIA e a esplanada ferroviária da estação de Brasília.
Ao percorrer novamente os trilhos da ferrovia em 2002, esta ligação já não existia. Nenhum sinal do antigo
AMV
perto do viaduto da
EPTG
lembrava mais a antiga ligação, na via férrea principal. A antiga variante do
SIN
era agora um ramal sem saída deste lado.
Percorrendo os trilhos desde o outro lado o
SIA
passava-se pelo desvio da Petrobras, em seguida pelo desvio da segunda base de combustíveis e ao aproximar-se da Vila Tecnológica ou Conjunto Lúcio Costa os trilhos e dormentes desaparecem, vendo-se ainda o aterro e parte do lastro (brita) por mais algumas centenas de metros.
Imagens mais recentes de satélite, disponibilizadas pelo Google em Nov. 2012, dão a impressão de que o último trecho ainda existente e relativamente bem cuidado 10 anos antes pode já estar sem uso e até parcialmente erradicado.
Nesse ponto, os últimos lotes circulares do
SIN
aparecem sub-loteados, formando vilas e chácaras. Uma foto no Panorâmio chama esta parte do Setor de Inflamáveis de Setor de Chácaras do Lúcio Costa.
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