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Agenda do Samba e Choro
Terminal do oleoduto, que retirou dos trilhos o transporte de combustíveis
Terminal do Oleoduto São Paulo - Brasília (Osbra), que retirou da ferrovia o transporte de combustíveis. Foto: 7 Set. 2002 (Inverno / Winter)

Setor de Inflamáveis - SIN

1ª Passagem de nível
2ª Passagem de nível
1ª Base
2ª Base
Fim de linha
Oleoduto SP–Brasília
SIA

Esplanada Ferroviária

PPCUB
Plano Piloto de Brasília
Pátios ferroviários
"Pátio de Brasília será o maior"
SIA
Soja
Areia e Trigo
Sucata
Coque
Containers
Inflamáveis
UTE

Metrô DF

Estações

  • 6h a 23h30 - Segunda a Sábado
  • 7h a 19h - Domingos e Feriados

Intervalos entre os trens

  • 3min30 a 14min - conforme o dia, horário e estação

Tarifas

  • Segunda a Sexta - R$ 3,00
  • Sábados, Domingos e Feriados - R$ 2,00
  • Estudante - Passe Livre

Achados e perdidos

Ferreofotos

• Alco RSD8 Fepasa - 29 Fev. 2016

• G12 200 Acesita - 22 Fev. 2016

• “Híbrida” GE244 RVPSC - 21 Fev. 2016

• U23C modernizadas C30-7MP - 17 Fev. 2016

• C36ME MRS | em BH | Ferronorte - 14 Fev. 2016

• Carregamento de blocos de granito na SR6 RFFSA (1994) - 7 Fev. 2016

• G12 4103-6N SR6 RFFSA - 6 Fev. 2016

• Toshiba nº 14 DNPVN em Rio Grande - 25 Jan. 2016

• Encarrilamento dos trens do Metrô de Salvador (2010) - 14 Nov. 2015

• Incêndio de vagões tanque em Mogi Mirim (1991) - 9 Nov. 2015

• Trem Húngaro nas oficinas RFFSA Porto Alegre (~1976) - 21 Out. 2015

  

Ferrovias

• Estação de Cachoeiro de Itapemirim | Pátio ferroviário (1994) - 28 Fev. 2016

• Caboose, vagões de amônia e locomotivas da SR7 em Alagoinhas (1991) - 25 Fev. 2016

• Locomotivas U23C modificadas para U23CA e U23CE (Numeração e variações) - 17 Fev. 2016

• A chegada da ponta dos trilhos a Brasília (1967) - 4 Fev. 2016

• Livro “Memória histórica da EFCB” - 7 Jan. 2016

• G8 4066 FCA no trem turístico Ouro Preto - Mariana (Girador | Percurso) - 26 Dez. 2015

• Fontes e fotos sobre a locomotiva GMDH1 - 18 Dez. 2015

• Locomotivas Alco RS no Brasil - 11 Dez. 2015

• Pátios do Subsistema Ferroviário Federal (2015) - 6 Dez. 2015

  

Bibliografia

• Índice das revistas Centro-Oeste (1984-1995) - 13 Set. 2015

• Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015

• The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015

• História do transporte urbano no Brasil - 19 Mar. 2015

• Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015

• Batalhão Mauá: uma história de grandes feitos - 1º Dez. 2014

• Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014

• A Era Diesel na EF Central do Brasil - 13 Mar. 2014

• Guia Geral das Estradas de Ferro - 1960 - 13 Fev. 2014

• Sistema ferroviário do Brasil - 1982 - 12 Fev. 2014

   

Pátio ferroviário do SIN
Oleoduto São Paulo - Brasília (Osbra)

Flavio R. Cavalcanti - Nov. 2012

Só mais de 10 anos após o Oleoduto São Paulo – Brasília (Osbra) entrar em funcionamento e retirar da ferrovia sua maior carga para Brasília, fui encontrar o Terminal, perdido no meio do cerrado, entre a Via Estrutural (EPCL) e a Ceasa — sem acesso visível em direção alguma.

Visto do alto da Via Estrutural, o único acesso asfaltado se dirigia à segunda passagem de nível do Setor de Inflamáveis, porém dando a volta por lá encontrava-se apenas um acesso de terra, marcado por uma placa que não se destacava muito. Só mais adiante se reencontrava o asfalto.

Em pleno Feriado, os portões do Terminal permaneciam abertos — e sem guarita ou vigilância visível, — mas nenhum caminhão chegava, saía ou manobrava. O asfalto parecia quase sem uso.

Acesso de terra ao Terminal do Oleoduto São Paulo - Brasília (Osbra) em 2002
Acesso de terra ao Terminal do Oleoduto São Paulo - Brasília (Osbra) em 2002
Placa do acesso de terra ao Terminal do Oleoduto São Paulo - Brasília (Osbra) em 2002
Placa do acesso de terra ao Terminal do Oleoduto São Paulo - Brasília (Osbra) em 2002

A rigor, nada me garante que os caminhões tanque tivessem, necessariamente, de buscar combustíveis no Terminal do Osbra, uma vez que, antes de chegar a ele, o poliduto passa pelas antigas bases de distribuição. Em tese, nada impede que abasteça as bases no caminho, ou que haja dutos paralelos ao principal,, para mandar combustíveis de volta, do Terminal para as bases.

Histórico do abastecimento

O abastecimento de combustíveis para Brasília foi realizado principalmente por caminhões tanque até, pelo menos, Maio de 1971, quando finalmente foi concluída a primeira base de distribuição da Petrobras no Setor de Inflamáveis (SIN). Dois anos antes, em 1969, tinha terminado a construção do pátio de carregamento de vagões tanque de combustíveis em Embiruçu (1969), antigo posto telegráfico ferroviário da VFCO próximo à refinaria Gabriel Passos, em Minas Gerais. Com isso, entrava em funcionamento o transporte de derivados de petróleo pela 5ª Divisão - Centro-Oeste da RFFSA para Brasília, Goiás e Triângulo Mineiro — prevendo-se abastecer não apenas todo o estado de Goiás (que incluía Tocantins), como grande parte de Mato Grosso (também ainda não dividido).

Em algum momento, mais tarde, este planejamento foi alterado, e o abastecimento de combustíveis para o Triângulo, Mineiro, Brasília e Goiás passou a ser feito pela Refinaria do Planalto (Replan), de Paulínia (SP), através da Fepasa - Ferrovias Paulistas, pela linha tronco da antiga CMEF - Cia. Mogiana de Estradas de Ferro.

Isso pode ter contribuído para se aceitar a interrupção definitiva da antiga linha da RMV - Rede Mineira de Viação entre Ibiá (MG) e Goiandira (GO), que era o percurso ferroviário mais curto dos principais núcleos industriais de Minas Gerais para Goiás e Brasília. Um grande trecho dos trilhos foi alagado pela usina hidrelétrica de Emborcação, inaugurada em Fev. 1983. O reservatório, porém, já estava cheio desde Ago. 1981.

Em Dez. 1982, a antiga linha ferroviária de Ibiá (MG) a Goiandira (GO) já estava transformada em dois ramais — o Ramal de Monte Carmelo e o Ramal de Catalão.

No início da década de 1990, César Sacco observou que o poliduto iria tomar a principal carga da Fepasa na linha da ex-Cia. Mogiana de Estradas de Ferro, no trajeto de Paulínia ao Triângulo Mineiro.

De fato, logo desapareceram de Brasília os longos trens de combustíveis. Os vagões tanque que ainda chegam à cidade, em pequeno número, transportam principalmente derivados pesados de petróleo (piche para produção de asfalto, suponho), com serpentina para aquecimento no momento da descarga.

Poliduto

Apesar do nome “Oleoduto”, trata-se na verdade de um “poliduto”, conforme indicado na placa (abaixo) fotografada ao lado do ramal ferroviário do Setor de Inflamáveis, na altura dos desvios de vagões para as bases da Petrobras e (Texaco?).

Placa indicativa da passagem subterrânea do poliduto ao lado do ramal ferroviário do Setor de Inflamáveis (SIN) de Brasília
Placa indicativa da passagem subterrânea do poliduto ao lado do ramal ferroviário do SIN
   

Trens turísticos

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Trem da Mantiqueira
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Plataforma de embarque: 1995

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Trens de passageiros
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Ferreoclipping

• Passagens e calendário do trem turístico Ouro Preto - Mariana | Percurso - 20 Dez. 2015

• Passagens e descontos do Trem do Corcovado | Onde comprar - 12 Dez. 2015

• Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015

• EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015

  

Bibliografia
braziliense

Conterrâneos Velhos de Guerra - roteiro e crítica - 7 Nov. 2014

Como se faz um presidente: a campanha de JK - 21 Ago. 2014

Sonho e razão: Lucas Lopes, o planejador de JK - 15 Ago. 2014

Brasília: o mito na trajetória da Nação - 9 Ago. 2014

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Quanto custou Brasília - 25 Set. 2013

JK: Memorial do Exílio - 23 Set. 2013

A questão da capital: marítima ou no interior?

No tempo da GEB

Brasília: a construção da nacionalidade

Brasília: história de uma ideia

  

Bibliografia
braziliana

Enciclopédia dos municípios brasileiros - 18 Mar. 2015

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