|
Setor de Inflamáveis - SIN 1ª Passagem de nível Esplanada Ferroviária PPCUB Metrô DF
Achados e perdidos
|
Pátio ferroviário do
SIN
|
|
Afora a base de combustíveis da Petrobras, esta é a única do SIN que chegou a ter um desvio ferroviário para recepção de vagões tanque.
Mas, ao contrário da base da Petrobras situada na via principal, frequentemente interrompida pelas manobras com vagões o desvio ferroviário da segunda base de combustíveis ficava mais ao fundo, sem nenhuma rua próxima. Só descobri sua existência num Domingo, em 1991, percorrendo caminhos de terra em busca de desvios e terminais ferroviários.
Infelizmente, até hoje nunca me esforcei excessivamente para identificar a segunda base de combustíveis, e vou ficar devendo o nome por mais algum tempo.
Ela parece não apresentar identificação ou logomarca, exceto por uma faixa vermelha na parte superior de dois tanques menores, um dos quais pode ser visto por trás dos outros, na primeira foto abaixo.
A página da Wikipedia sobre o SIA cita apenas que em seu Setor de Inflamáveis estão localizados empresas como Petrobras e Texaco, com seus tanques de armazenamento de combustível [2 Dez. 2012].
O mapa da Codeplan (acima), reproduzido nos catálogos telefônicos das últimas décadas, mostra apenas um pedaço da primeira base do lado sul (lote 15) e as duas primeiras do lado norte (lotes 1A1, da Onogás; e 2A2).
Enquanto a base de combustíveis da Petrobras ocupa os primeiros três módulos circulares do lado sul e tem como endereço lote 15, a segunda base servida por desvio ferroviário ocupa somente um módulo circular, o quarto a partir da direta. Poderia ser o lote 14b endereço atribuído à base da Texaco em alguns guias da internet [2 Dez. 2012].
Parece pouco provável que mais alguma base de combustíveis venha a receber um desvio ferroviário.
Desde a inauguração do Oleoduto São Paulo - Brasília (Osbra), no início da década de 1990, o transporte ferroviário de combustíveis para Brasília se reduziu a uma fração ínfima do que era até então. Até hoje, limita-se a um pequeno número de vagões tanque para derivados pesados de petróleo (vagões com serpentina para aquecimento na descarga).
Uma placa fotografada em 2002 dá a entender que o oleoduto passa exatamente na faixa da variante ferroviária que passa entre as duas fileiras de lotes do SIN. Nesta hipótese, o oleoduto na verdade, poliduto poderia atender a todas as outras bases atuais ou futuras, dos dois lados da variante ferroviária, e não seria de se esperar a implantação de novos desvios.
Ferreofotos Alco RSD8 Fepasa - 29 Fev. 2016 G12 200 Acesita - 22 Fev. 2016 “Híbrida” GE244 RVPSC - 21 Fev. 2016 U23C modernizadas C30-7MP - 17 Fev. 2016 C36ME MRS | em BH | Ferronorte - 14 Fev. 2016 Carregamento de blocos de granito na SR6 RFFSA (1994) - 7 Fev. 2016 G12 4103-6N SR6 RFFSA - 6 Fev. 2016 Toshiba nº 14 DNPVN em Rio Grande - 25 Jan. 2016 Encarrilamento dos trens do Metrô de Salvador (2010) - 14 Nov. 2015 Incêndio de vagões tanque em Mogi Mirim (1991) - 9 Nov. 2015 Trem Húngaro nas oficinas RFFSA Porto Alegre (~1976) - 21 Out. 2015 |
Bibliografia
|
Bibliografia
|
Legislação Estrutura da Valec - Decreto 8.134, de 28 Out. 2013 Open access e atuação da Valec - Decreto 8.129, de 23 Out. 2013 Sistema Nacional de Viação - Lei 12.379, de 6 Jan. 2011 Aviso RFFSA - Trens turísticos - 7 Out. 1992 Moedas | Medidas |
Setor de Inflamáveis - SIN 1ª Passagem de nível | 2ª Passagem de nível | 1ª Base | 2ª Base | Fim de linha | Oleoduto SP–Brasília | SIA |
|
|
|
|
Vias | Rodoviária | Centro | Asa Norte | Asa Sul | Cidades | Metrô-DF | Trem | Plano Piloto | Clima | História | Livros | Links | Help | brazilias | Home |