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Agenda do Samba e Choro
Placa obrigando o pedestre a fazer a travessia do Eixo Rodoviário pelas passarelas subterrâneas
A placa "obrigando" o pedestre a enveredar pela passarela contrasta com a qualidade do acesso oferecido. Outra passarela, só a
800 metros, para lá dos blocos no alto, ao fundo. Foto: passagem do Setor Bancário Norte II (onde seria a 201) para o
Setor Médico-Hospitalar Norte (onde seria a 101). Foto: 5-Fev-2004 (verão / summer), 10h48.

  

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Calçadas, ruas e avenidas de Brasília
Acesso às passarelas da Asa Norte

Flavio R. Cavalcanti

A longa resistência ao uso das passagens por baixo do Eixo Rodoviário tem sido a resposta da população à qualidade da solução oferecida desde o início.

Em carta declinando convite do senador Cattete Pinheiro para comparecer perante a Comissão que legislava sobre o Distrito Federal, em 21-VI-71, Lúcio Costa resumiu o tratamento dispensado à população desprivilegiada: — «O problema, no fundo, é que em nosso País o trabalhador, em termos de planejamento, ainda é considerado 'subpessoa.

Referia-se ao crescimento das cidades satélites — e acabava de ser criada mais uma, o Guará — enquanto a Asa Norte permanecia, em grande parte, deserta: «O arcabouço da cidade, que ainda é um arquipélago urbano, continua vazio, e as pseudo-satélites cresceram estimuladas por essa balda retrógrada segundo a qual o trabalhador deve é mesmo morar longe. O desperdício e o sacrifício do transporte oneroso e desconfortável, num e noutro sentido, as filas, tudo faz parte do programa, tudo isso é 'planejado.

O morador das cidades satélites — que desembarca do ônibus em um lado do Eixo, mas embarca de volta no lado oposto — é o principal usuário das passarelas de pedestres.

É curioso que na Asa Norte, onde se experimentaram tantas "melhorias" em relação à Asa Sul, as novas passagens tenham sido construídas com os mesmos defeitos.


       Gostaria que se ficasse no que foi concebido, quer dizer, dentro desses parâmetros, desses limites, e que fossem realizados todos aqueles complementos visando à humanização da cidade.
      Nesse sentido, há casos que têm de ser encarados de frente e de forma decisiva. Primeiro, o caminhamento de pedestres é uma necessidade. (...) Esse caminhamento de pedestres está desarticulado, segmentado. Que se procure a maneira mais racional, mais simples, sem grandes artifícios, de conectá-los, para que o pedestre possa percorrer, caminhar e circular de um setor da cidade para o outro, com a devida tranqüilidade e segurança.

                                                           Lúcio Costa, no I Seminário de Estudos dos
                                                                                Problemas Urbanos de Brasília,
                                                                                Senado Federal, Agosto-1974

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Bibliografia
braziliense

Conterrâneos Velhos de Guerra - roteiro e crítica - 7 Nov. 2014

Como se faz um presidente: a campanha de JK - 21 Ago. 2014

Brasília: o mito na trajetória da Nação - 9 Ago. 2014

Luiz Cruls: o homem que marcou o lugar - 30 Jul. 2014

Quanto custou Brasília - 25 Set. 2013

  

Entrada das passarelas subterrâneas para pedestres na Asa Norte
Outra vista do acesso a passarela entre a parte baixa do SBN (baldio) e o SMHN. Ao fundo, a parte alta do Setor Bancário Norte,
contornada por terrapleno. Foto: 5-Fev-2004 (verão / summer), 10h45.
Passarela subterrânea do início da Asa Norte, vendo-se ao lado a estrutura da passarela original
A mesma passarela, vista desde o acesso leste (SBN). À direita, a laje original, com um olho aberto, sob a pista central do Eixo.
Ao fundo, blocos de apartamentos da SQN 102. Foto: 5-Fev-2004 (verão / summer), 10h49.
Ponto de ônibus de novo tipo, no início da Asa Norte
Ponto de ônibus terceirizado (5ª ou 6ª geração) na parte baixa do Setor Bancário Norte (baldio), vendo-se à esquerda o acesso à
travessia inferior para o SMHN. Ao fundo, a parte alta do SBN, contornada por terrapleno. Foto: 5-Fev-2004 (verão / summer), 10h42.
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