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Agenda do Samba e Choro
Conjunto de acessos ao Eixo Rodoviário e setores centrais, ao sul da Plataforma Rodoviária Metrô - Estação Galeria
Rebaixamento das pistas laterais e elevação da pista central do Eixo Rodoviário para coletar / distribuir o trânsito na área central,
próximo à Rodoviária. A "ilha" verde sob o viaduto abriga dois restaurantes populares ao redor da Galeria dos Estados — passagem
de pedestres entre o Setor Comercial Sul (em frente) e a parte alta do Setor Bancário Sul, 9-Set-2003 (inverno / winter).

Metrô DF

Estações

  • 6h a 23h30 - Segunda a Sábado
  • 7h a 19h - Domingos e Feriados

Intervalos entre os trens

  • 3min30 a 14min - conforme o dia, horário e estação

Tarifas

  • Segunda a Sexta - R$ 3,00
  • Sábados, Domingos e Feriados - R$ 2,00
  • Estudante - Passe Livre

Achados e perdidos

Trens turísticos

Trem do Corcovado
São João del Rei
Campos do Jordão
Ouro Preto - Mariana
Trem das Águas
Trem da Mantiqueira
Trem das Termas
Montanhas Capixabas
Teleférico de Ubajara

Em projeto

Expresso Pai da Aviação
Trem ecoturístico da Mata Atlântica
Locomotiva Zezé Leone

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São Paulo - Santos
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Calendário 1987
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Trens de passageiros

Vitória - Belo Horizonte
São Luís - Parauapebas

Antigos trens de passageiros

Xangai
Barrinha
Expresso da Mantiqueira
Barra Mansa a Lavras
Trem de Prata
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Cruzeiro do Sul
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Plataforma de embarque: 1995

Trens turísticos e passeios ferroviários
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Eventos

  

Ferreoclipping

• Passagens e calendário do trem turístico Ouro Preto - Mariana | Percurso - 20 Dez. 2015

• Passagens e descontos do Trem do Corcovado | Onde comprar - 12 Dez. 2015

• Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015

• EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015

   

Calçadas, ruas e avenidas de Brasília
Cebolão sul do Eixo Rodoviário

Flavio R. Cavalcanti

Durante anos a pista central (Eixão) permaneceu desconectada das pistas laterais ao longo da Asa Sul. Mesmo a transversal ao final do Eixo Rodoviário — inicialmente com poucos viadutos — oferecia fraca conexão. Em conseqüência, o Eixão apresentava pouca utilidade prática — exceto como ligação expressa entre o centro e a saída sul —, e trânsito rarefeito. A sétima faixa de rodagem (hoje canteiro / acostamento central) era percorrida em alta velocidade por autoridades, com ou sem batedores, indo e vindo do Aeroporto.

O trânsito concentrava-se nas pistas laterais (únicas com acesso às quadras), na W-3 Sul (cujo comércio era fundamental) e na L-2 Sul.

A via S-3 permanecia interrompida pelo Eixo Rodoviário.


Cada ala do Eixo Rodoviário-Residencial deveria estar articulada às vias locais, paralelas, em três pontos, a fim de permitir o necessário entrosamento do sistema. Com uma única exceção, tal não se fez. A pista central continua praticamente isolada e vazia, resultando daí sobrecarga nas vias locais e principalmente na via W-3, tanto mais assim porquanto não existindo ainda o centro da cidade, que agora vai aos poucos surgindo ao longo da Plataforma Rodoviária, o comércio e a atividade urbana concentram-se indevidamente ali, atribuindo-se, em conseqüência, a essa via secundária uma valorização e falsa importância que deverá perder na medida em que a atividade urbana principal se deslocar e o verdadeiro centro da cidade se impuser.
                                                           Lúcio Costa, carta ao senador Cattete Pinheiro,
                                                           presidente da Comissão do DF, 21-VI-71

O "cebolão" de acessos e retornos entre o Setor Bancário e o Setor Comercial Sul, que data do governo JK, tinha portanto função fundamental na distribuição do tráfego — última possibilidade de escolher uma das vias laterais, leste ou oeste, antes de seguir ao longo da Asa Sul.

Em meados dos anos 70, o "cebolão" havia se tornado um grande engarrafamento nos horários de pico.

Intervenções

As intervenções aplicadas no conjunto do Eixo Rodoviário foram:

  1. Eliminação dos retornos à esquerda nos eixos laterais, tornando contínuo o canteiro de separação mão / contra-mão.

  2. Abertura de todas as passagens rodoviárias por baixo do Eixo central — inicialmente existiam apenas de 4 em 4 quadras.

  3. Duplicação das tesourinhas, deslocando as alças para junto dos prédios residenciais. Alargamento dos viadutos para quatro faixas em cada mão (2 faixas de rodagem + 2 acostamentos).

  4. Abertura de retornos de ligação entre o Eixo central e os eixos laterais. Prolongamento dos acostamentos para preservar as duas faixas de rodagem em cada mão.

  5. Desativação dos pontos de ônibus junto às alças de acesso às quadras. Implantação dos pontos tríplices nas entre-quadras. Aumento da extensão e reforço das baias (acostamentos) para ônibus, liberando as faixas de rodagem.

A parte mais onerosa dessas alterações ocorreu no período presidente Geisel / governador Elmo Serejo (1974-1979), quando a cidade chegou a ter mais de 50 grandes obras em andamento simultâneo. A W-3 Sul finalmente recebeu a sinalização sincronizada reclamada por Lúcio Costa — para desestimular seu uso como via de velocidade.

Algumas alterações, porém, datam de pouco antes, quando o governo Médici (1969-1974) tornou definitiva — e intensificou — a mudança do governo para a cidade. Em 1973, Lúcio Costa já não reclama da desarticulação entre as pistas centrais e laterais do Eixo.

Já o período Figueiredo / governador Lamaison (1979-1984), à míngua de recursos, marcou-se pelas soluções mais simples e econômicas.

São desta época — ou posteriores — os retornos que ligam a pista central às laterais, de 2 em 2 quadras. Se Lúcio Costa reclamava a construção de 3 conexões completas em cada ala do Eixo Rodoviário, abriíram-se nada menos do que 8.


7 – Desse modo e com a introdução de três trevos completos em cada ramo do eixo rodoviário e outras tantas passagens de nível inferior, o tráfego de automóveis e ônibus se processa tanto na parte central quanto nos setores residenciais sem qualquer cruzamento. Para o tráfego de caminhões estabeleceu-se um sistema secundário autônomo com cruzamentos sinalizados mas sem cruzamento ou interferência alguma com o sistema anterior, salvo acima do setor esportivo e que acede aos edifícios do setor comercial ao nível do subsolo, contornando o centro cívico em cota inferior, com galerias de acesso previstas no terrapleno (fig. 7).
                                                           Lúcio Costa, Relatório do Plano Piloto de Brasília

   

Bibliografia
braziliense

Conterrâneos Velhos de Guerra - roteiro e crítica - 7 Nov. 2014

Como se faz um presidente: a campanha de JK - 21 Ago. 2014

Sonho e razão: Lucas Lopes, o planejador de JK - 15 Ago. 2014

Brasília: o mito na trajetória da Nação - 9 Ago. 2014

Luiz Cruls: o homem que marcou o lugar - 30 Jul. 2014

Quanto custou Brasília - 25 Set. 2013

JK: Memorial do Exílio - 23 Set. 2013

A questão da capital: marítima ou no interior?

No tempo da GEB

Brasília: a construção da nacionalidade

Brasília: história de uma ideia

  

Bibliografia
braziliana

Enciclopédia dos municípios brasileiros - 18 Mar. 2015

Grande sertão: veredas - 29 Out. 2014

Itinerário de Riobaldo Tatarana - 27 Out. 2014

Notícia geral da capitania de Goiás em 1783 - 26 Out. 2014

Memórias do desenvolvimento - 19 Out. 2014

Preexistências de Brasília - 13 Out. 2014

Viagem pela Estrada Real dos Goyazes - 9 Out. 2014

Francesco Tosi Colombina - 3 Out. 2014

Estrada Colonial no Planalto Central - 27 Set. 2014

Chegou o governador - 12 Set. 2014

Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid - 3 Out. 2013

Acompanhe

Conjunto de acessos ao Eixo Rodoviário no início da Asa Sul
Duas pistas que formavam a "camada interna" de retorno foram isoladas e hoje servem de estacionamento, enquanto o conjunto
passou a ser regulado por semáforos, eliminando os engarrafamentos. Parte da função distribuidora foi transferida para os viadutos
em segundo plano, sobre a via S-3; e para as diversas conexões ao longo da Asa Sul. Foto: 9-Set-2003.
Vias e Calçadas - a trama viária
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Água Mineral EPIA N5 Eixo
Rodo-
viário
N5 L4
Norte

















L4
Sul
Av.
Nações
Clubes Lago
Noroeste Camping 916
a
902
W4
e
W5
716
a
702
W3
e
W3½
516
a
502
W2 316
a
302
W1 116
a
102
216
a
202
L1 416
a
402
L2 612
a
602
Campus
da UnB
SMU

SAAN
SRTVN SMHN - Hospitais SMHN SBN / SAN N4
N-3 N-3 N3 Embaixadas
  EPAA SCN SCN - Comercial Norte SBN / SAN
SMU Autódromo
Esportes

GDF
N2     N2 — Via de serviço Plata-
forma
Rodo-
viária

e
Estação
Central
do
Metrô
N2 N2
  SHN - Hotéis SHN - Hotéis   SDN
(CNB)
Cultural Norte Ministérios Planalto
N1 — Eixo Monumental N1 — Eixo Monumental
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Estrutural S1 — Eixo Monumental S1 — Eixo Monumental
SIA Câmara
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SIG



Cruzeiro

Sudoeste

Octogonal
EPIG TJDFT
SIG
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Cultural Sul L2 Ministérios STF
Parque
da
Cidade
    S2 — Via de serviço S2 S2
901
a
916
W4
e
W5
SCS SCS - Comercial Sul Eixo
Rodo-
viário
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a
616
Embaixadas
S3 S3 S3
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Campo da Esperança 702
a
716
502
a
516
W2 302
a
316
W1 102
a
116
202
a
216
402
a
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S4 - ligação Av. das Nações (L4) - Setor Policial Sul S4 - ligação Av. das Nações - Setor Policial
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