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Agenda do Samba e Choro
Passagem inferior para pedestres sob as pistas do Eixo Rodoviário
Passarelas para pedestres cruzam o Eixo Rodoviário nas quadras ímpares (101/201 até 115/215), em articulação com as vias
de comércio local 100/200 e com os pontos de ônibus. Foto: Passagem entre a SQN 103 (em frente) e a SQN 203, 5-Fev-2004.

Metrô DF

Estações

  • 6h a 23h30 - Segunda a Sábado
  • 7h a 19h - Domingos e Feriados

Intervalos entre os trens

  • 3min30 a 14min - conforme o dia, horário e estação

Tarifas

  • Segunda a Sexta - R$ 3,00
  • Sábados, Domingos e Feriados - R$ 2,00
  • Estudante - Passe Livre

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Ferreoclipping

• Passagens e calendário do trem turístico Ouro Preto - Mariana | Percurso - 20 Dez. 2015

• Passagens e descontos do Trem do Corcovado | Onde comprar - 12 Dez. 2015

• Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015

• EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015

   

Calçadas, ruas e avenidas de Brasília
Passarelas de pedestres sob o Eixo

Flavio R. Cavalcanti

Passagens subterrâneas eram parte fundamental do projeto de Lúcio Costa, de levar a moderna auto-estrada até o coração da cidade. Pelas passagens, o pedestre percorreria todos os setores, sem confronto com o trânsito veloz. O detalhamento do plano, porém, talvez não tenha sido adequado.

A população de Brasília jamais gostou das passagens estreitas por baixo do Eixo Rodoviário — em especial, à noite. Enquanto o trânsito permitiu, a maioria considerou menos arriscado disputar espaço entre os carros.

Quando foram duplicadas as "tesourinhas" das pistas laterais — e as "alças" invadiram a orla arborizada no canto das quadras —, o acesso às passarelas deixou de ser feito em linha reta. As escadas foram refeitas, criando uma esquina subterrânea, rica em surpresas.

Para apenas oito passagens, em décadas, raras vezes houve disponibilidade de policiamento. Iluminação era instalada, não durava. O fedor assustava. O descaso da autoridade desestimulava o uso pela população; e a ausência de outros pedestres dissuadia até os teimosos.

Isso, na Asa Sul — onde até alambrados e plantas espinhosas foram usados para impedir o pedestre de enfrentar as pistas do Eixo Rodoviário.

Asa Norte

Na Asa Norte, inicialmente deserta, as passagens foram entupidas para evitar a moradia de mendigos. Só foram refeitas 40 anos depois da inauguração da cidade.

As novas passarelas da Asa Norte também têm acesso em ângulo de 90 graus — apenas, além de escadas, dispõem de rampa.

Trama rala

As oito passarelas da Asa Sul e as oito da Asa Norte — a intervalos de 800 metros — são insuficientes para as 60 calçadas leste-oeste.

Na Asa Sul, um fato agravou a situação — e outro, acena com um avanço enorme.

Os pontos de ônibus externos ao Eixo — no gramado das quadras 100 e 200 — foram desativados, e substituídos por pontos tríplices, desencontrados das passarelas e das comerciais locais 100 e 200.

A nova localização fica nas entre-quadras de destinação comunitária — Cine Centro São Francisco (EQS 102/103), Delegacia da Mulher (EQS 204/205), Cine Brasília (EQS 106/107), Clube Unidade de Vizinhança (EQS 108/109), Cine Karim (EQS 110/111), Igreja Universal (EQS 212/213) —, cada uma ladeada por duas calçadas leste-oeste sem travessia subterrânea do Eixo.

É onde param, hoje, a maioria dos ônibus — e onde se concentram as tentativas de travessia entre os veículos.

Mas é, também, onde se alinham — construídas e enterradas — seis estações-fantasmas do Metrô, com as respectivas galerias subterrâneas, acenando com passagens dignas para travessia do Eixo.

Apenas a sétima estação foi concluída, equipada e colocada em uso — a Estação 114 Sul — embora ainda com as lojas desocupadas. Como todas as estações do Metrô DF, conta com guarda própria, vigilância terceirizada e policiamento da PM em todo o horário de funcionamento, das 6h às 20h, de segunda a sexta-feira [2006].

A abertura dessa estação criou um terceiro padrão de parada de ônibus, na EQS 114/115 e na EQS 214/215.


8 – Fixada assim a rede geral do tráfego automóvel, estabeleceram-se, tanto nos setores centrais como nos residenciais, tramas autônomas para o trânsito local dos pedestres a fim de garantir-lhes o uso livre do chão, (fig. 8) sem contudo levar tal separação a extremos sistemáticos e anti-naturais... (...) ...sem perder de vista que em determinadas condições e para comodidade recíproca, a coexistência se impõe.
                                                           Lúcio Costa, Relatório do Plano Piloto de Brasília

Eixo Rodoviário
Vias transversais | Corredores leste-oeste | Calçadão, passarelas e acesso | Metrô | Galeria dos Estados | Cebolão Sul | Cebolão Norte
   

Bibliografia
braziliense

Conterrâneos Velhos de Guerra - roteiro e crítica - 7 Nov. 2014

Como se faz um presidente: a campanha de JK - 21 Ago. 2014

Sonho e razão: Lucas Lopes, o planejador de JK - 15 Ago. 2014

Brasília: o mito na trajetória da Nação - 9 Ago. 2014

Luiz Cruls: o homem que marcou o lugar - 30 Jul. 2014

Quanto custou Brasília - 25 Set. 2013

JK: Memorial do Exílio - 23 Set. 2013

A questão da capital: marítima ou no interior?

No tempo da GEB

Brasília: a construção da nacionalidade

Brasília: história de uma ideia

  

Bibliografia
braziliana

Enciclopédia dos municípios brasileiros - 18 Mar. 2015

Grande sertão: veredas - 29 Out. 2014

Itinerário de Riobaldo Tatarana - 27 Out. 2014

Notícia geral da capitania de Goiás em 1783 - 26 Out. 2014

Memórias do desenvolvimento - 19 Out. 2014

Preexistências de Brasília - 13 Out. 2014

Viagem pela Estrada Real dos Goyazes - 9 Out. 2014

Francesco Tosi Colombina - 3 Out. 2014

Estrada Colonial no Planalto Central - 27 Set. 2014

Chegou o governador - 12 Set. 2014

Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid - 3 Out. 2013

Acompanhe

Acesso aos antigos pontos de ônibus do Eixo Rodoviário a partir das passarelas inferiores para pedestres
Nos pontos mais movimentados, camelôs armam a tenda. A população abre novas trilhas, seja para o ponto de ônibus (à esquerda),
seja para atravessar as pistas laterais em nível — o que mais assusta são as pistas centrais de 80 km/h. Foto: Passagem entre a
segunda parte do Setor Bancário Sul (onde seria a 201), e o Setor Médico Hospitalar Sul (onde seria a 101), em 16-Fev-2004.
Pontos de ônibus originais do Eixo Rodoviário
Pontos de ônibus nas duas laterais do Eixinho leste, diante da SQS 205, em conexão com a passarela inferior. O ponto interno ao Eixo
(em primeiro plano) recebe as linhas que retornam para cidades do Entorno, fora do DF. O ponto externo (do outro lado) foi desativado,
em função do ponto tríplice, 250 metros adiante, na EQS 204/205. Na Asa Norte, existem apenas pontos externos ao Eixo,
no formato tradicional. Foto: 16-Fev-2004.
Vias e Calçadas - a trama viária
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Vias e Setores do Plano Piloto de Brasília
Água Mineral EPIA N5 Eixo
Rodo-
viário
N5 L4
Norte

















L4
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Noroeste Camping 916
a
902
W4
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702
W3
e
W3½
516
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502
W2 316
a
302
W1 116
a
102
216
a
202
L1 416
a
402
L2 612
a
602
Campus
da UnB
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