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Detalhe da lagoa no planalto central no mapa do Brasil de 1670, de João Teixeira Albernaz II
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João Teixeira, 1630; 1670
Varadouro central

Flavio R. Cavalcanti - Out. 2013

A percepção do “planalto central” como um “entroncamento” central de caminhos, para passar de uma região a outra do Brasil, é anterior à descoberta do ouro, que levaria ao povoamento de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, e à abertura das “estradas reais”.

Tratava-se, ainda, de “caminhos de canoas” — e passar de uma bacia fluvial para outra, significava transportar a canoa por um “varadouro” — onde o divisor de águas oferecesse relevo favorável.

O percurso mais curto e “suave” entre afluentes “navegáveis” de duas bacias diferentes.

Essa informação — citada pelo embaixador Jorge Latour em um encontro sobre imigração e colonização — ficou registrada (de modo vago) no terceiro volume do livro Brasília: antecedentes históricos, publicado pela Presidência da República na época da construção da nova capital [AH3 p. 29].

Mapa do Brasil de 1670, de João Teixeira Albernaz II
Mapa do Brasil de 1670,
de João Teixeira Albernaz II

Baseava-se em uma obra de Jaime Cortesão, cujo título não ficou registrado:

É o professor Jaime Cortesão, presente à Conferência, que o diz em uma de suas teses, e o diz como conclusão nº 1 e 2 do seu estudo:

« O varadouro entre o São Bartolomeu, Maranhão e rio Preto, ou seja, o divortium aquarum entre o Prata, o Tocantins e o São Francisco, sobre e à beira do qual se projeta o futuro Distrito Federal, foi não só um centro de difusão da cultura européia pelos indígenas, mas o primeiro nódulo da formação e unificação territorial do Brasil. Já no primeiro quartel do século XVII os bandeirantes haviam passado do Paraná ao Tocantins-Araguaia e ao São Francisco. A zona de ligação entre estes rios já aparece figurada no Atlas de João Teixeira, de 1630, que se guarda na Biblioteca de Washington. Há mais de três séculos, pois, a natureza e os homens haviam anunciado a excelência dessa região, como centro natural de unificação do Estado brasileiro » [Jorge Latour (emb.), I Conferência Brasileira de Imigração e Colonização, p. 49, cf. AH3:29].

A expressão “primeiro quartel do século XVII” reforça a data do mapa citado: 1630. E, como identificação adicional: “que se guarda na Biblioteca de Washington”.

Vale lembrar que, em 1630, Portugal encontrava-se sob domínio da coroa espanhola.

Em História de Niquelândia, Paulo Bertran apresenta outro mapa, de 1670, — portanto, já bem posterior à Restauração da coroa portuguesa, — de João Teixeira Albernaz II, onde uma lagoa aparece em destaque, entre as nascentes dos rios que correm para o Tocantins e para o rio Paranaíba.

Em História da terra e do homem no planalto central, Bertran já apresenta nada menos que três mapas, de 1665, 1670 e 1675, além de relacionar outros anteriores, bem como a evolução dessas informações ao longo daquele século:

Mapas dos cartógrafos Antônio Sanches (1641) e João Teixeira (1642) mostram o complexo Araguaia-Tocantins perfeitamente esboçado, faltando apenas o detalhamento de suas nascentes e de sua conexão com a bacia platina. Duas décadas depois, o mapa de João Teixeira Albenaz II (1665) mostra esse detalhamento, indicando duas cabeceiras para o Tocantins - rios Maranhão e Paranã - e duas para a bacia platina - o rio Corumbá e, provavelmente, o São Marcos. E entre as duas cabeceiras opostas aparece o esboço de uma lagoa, sem maiores explicações. Em 1670, o mesmo autor loca outro mapa, quase idêntico ao primeiro. Deu-se ao trabalho, no entanto, de conferir-lhe a denominação de "Lagoa". Há finalmente um terceiro mapa, desse mesmo João Teixeira Albernaz II (1675), que reúne diversas chaves para a história do Planalto, quando escreve, ao lado da já famosa lagoa: «lagoa onde há muito salitre». E onde se encontra essa lagoa? Nas cabeceiras do Iabebéri-Tocantins, em plena região do Distrito Federal e entorno.

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