Bibliografia
braziliense

• Conterrâneos Velhos de Guerra - roteiro e crítica - 7 Nov. 2014

• Como se faz um presidente: a campanha de JK - 21 Ago. 2014

• Sonho e razão: Lucas Lopes, o planejador de JK - 15 Ago. 2014

• Brasília: o mito na trajetória da Nação - 9 Ago. 2014

• Luiz Cruls: o homem que marcou o lugar - 30 Jul. 2014

• Quanto custou Brasília - 25 Set. 2013

• JK: Memorial do Exílio - 23 Set. 2013

• A questão da capital: marítima ou no interior?

• No tempo da GEB

• Brasília: a construção da nacionalidade

• Brasília: história de uma ideia

Ferreoclipping

• Passagens e calendário do trem turístico Ouro Preto - Mariana | Percurso - 20 Dez. 2015

• Passagens e descontos do Trem do Corcovado | Onde comprar - 12 Dez. 2015

• Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015

• EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015

Evolução da estrutura administrativa do Brasil
Ministérios do início do Império

Flavio R. Cavalcanti - 15 Set. 2012

O organograma dos ministérios existentes no início do Império, sob D. Pedro I, mostra o chamado “Estado mínimo”, voltado exclusivamente para (o mínimo das) atribuições, de um ponto de vista liberal clássico: arrecadação (fraca), segurança interna e externa, e diplomacia. O orçamento (pequeno) destinava 90% dos recursos ao custeio da própria máquina administrativa, e quase nenhuma inversão na sociedade (atividade fim).

O Conselho de Estado, vitalício, foi extinto em 1834, durante a Regência (minoridade de D. Pedro II); porém restabelecido mais tarde, com a vitória do “Regresso”.

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PS.: O primeiro objetivo desta seção é traçar a trajetória do atual Ministério dos Transportes — desde o “Ministério do Império”, depois “Ministério da Agricultura” (várias fases e subnomes), passando pelo o “Ministério da Viação e Obras Públicas” (idem, idem). Numa segunda, terceira fase, espero abranger todos os ministérios — e desdobrar o restante da administração federal (e “geral”, no Império), estendendo a seguir para as Câmaras Municipais, que em última instância decidiram o apoio a D. Pedro I na unificação (durante a Independência), por cima das tendências separatistas das capitanias / províncias; e por fim chegar à sua origem lusitana. Tudo isso deve levar algum tempo (FRC, 15 Set. 2012).